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Foto do escritorFran Mateus

Na CCXP24, em São Paulo

Atualizado: 2 de jan.

Combinando diversão, aprendizagem e negócios num dos maiores festivais de cultura pop do mundo.

Fotos: acervo pessoal.

A CCXP (Comic Con Experience) é um evento anual dedicado aos fãs do cinema, das séries de tevê, das histórias em quadrinhos, dos mangás, dos jogos eletrônicos, da música pop, de tecnologia e muito mais. Nele, vários palcos são distribuídos ao longo do gigantesco local escolhido para sediá-lo (em 2024, o São Paulo Expo) para que os seus mais de 300.000 participantes tenham acessos aos seus ídolos e a muitos criadores de conteúdo e possam trocar ideias, fotos, vídeos e momentos épicos com eles. Lojas de produtos licenciados e espaços patrocinados por grandes nomes da indústria do entretenimento, como a brasileira Globo e a americana Warner Bros., completam os ambientes criados para entreter o grande público.


A edição de 2024 foi a minha primeira experiência nessa arena. Como fã do universo do cinema (com destaque para os blockbusters da Marvel e da DC Comics, e as sagas de Harry Potter, Guerra nas Estrelas, Matrix, O Senhor dos Aneis, Exterminador do Futuro) e fã de séries de tevê (Sherlock, Games of Thrones, The Big Bang Theory, Young Sheldon), eu queria ver como as experiências e ambientes existentes ali afetariam tanto a mim como ao público em geral. Como profissional, queria conferir algumas palestras e masterclasses ministradas, no palco OMNI, por gente que trabalha para os estúdios da Marvel, para os da Warner Bros., e para algumas editoras de nicho.


A presença de estrelas e de astros de Hollywood, como James Marsden (o eterno Cyclops de X-men), ajudam a lotar o evento. Falando neles, uma coisa que me chamou muito à atenção foi a área de autógrafos e fotos pagas. Detalhe: quanto mais o horário avança, mais caro fica a assinatura ou imagem das celebridades mais disputadas.


Um dos pontos altos da CCXP é a presença dos cosplays (fãs que se transformam, através da roupa e da maquiagem, em seus personagens favoritos), a ponto de ter um concurso para eleger o Cosplay Master do evento. Nesse quesito, eu esperava ver muitos deles transformados em personagens de X-Men, dos quadrinhos e mangás, de Guerra nas Estrelas, de Star Trek, de Avatar, etc. Mas, fiquei gratamente surpresa ao ver um deles caracterizado como um dos rapazes do quarteto central de Laranja Mecânica (1972), filme de Stanley Kubrick.


Resumindo a minha experiência, fui, vi e adorei essa versão latinoamericana do maior festival de cultura pop do mundo. Lotado, é verdade; e caro, principalmente no quesito alimentação. Mas, nada muito diferente dos preços vistos em outros grandes eventos em São Paulo. Em 2024, quis apreciar os espetáculos e experiências oferecidas ao público geral. Para 2025, estou planejando participar do Unlock CCXP, etapa focada nos negócios e bastidores do evento. Até lá!


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